O maior complexo aeroportuário do Brasil, situado em Cumbica, foi inaugurado em 1985. Antes de decidirem qual seria o local adequado para receber o Aeroporto foram pensados em 23 opções, entre elas Mogi das Cruzes e Cotia, mas o vencedor foi Guarulhos. O novo Aeroporto tinha como função ajudar o Aeroporto de Congonhas que estava sobrecarregado com o movimento de passageiros e com a quantidade de carga.
Quando foi decidido, em 1977, que o lugar ideal para a construção do novo Aeroporto Internacional era Cumbica, os guarulhenses não quiseram que ele fosse construído em sua cidade, mas já era tarde, pois o projeto já estava encaminhado.
Alguns anos depois, foi criada a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo, COPASP que devia organizar, planejar e concretizar a construção. Seu objetivo era criar um sistema aeroportuário com a capacidade de receber grande tráfego aéreo. Também analisava como dividir o tráfego entre as regiões e quais outras áreas deveriam ser desapropriadas para instalações de aparelhos. Algumas áreas, como os bairros Nova Bonsucesso e Vila Izabel, foram desocupadas para que pudessem ser instalados equipamentos de rádio.
Já o Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi planejado para que pudesse receber os vôos nacionais, internacionais e ser usado como alternativa do Aeroporto de Viracopos. A idéia era criar dois terminais e até 1998 que tivessem 4 terminais que atendessem os passageiros, mas como a demanda foi maior, criou-se o segundo Plano Diretor que fez com que os 4 terminais fossem capazes de receber 12 milhões de passageiros por ano em cada um dos terminais.
Hoje o aeroporto contém o maior terminal de cargas da América do Sul, e passam por ele 100 mil pessoas por dia, oferecendo 147 lojas, como restaurantes, livrarias e casas de câmbio.
Quando foi decidido, em 1977, que o lugar ideal para a construção do novo Aeroporto Internacional era Cumbica, os guarulhenses não quiseram que ele fosse construído em sua cidade, mas já era tarde, pois o projeto já estava encaminhado.
Alguns anos depois, foi criada a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo, COPASP que devia organizar, planejar e concretizar a construção. Seu objetivo era criar um sistema aeroportuário com a capacidade de receber grande tráfego aéreo. Também analisava como dividir o tráfego entre as regiões e quais outras áreas deveriam ser desapropriadas para instalações de aparelhos. Algumas áreas, como os bairros Nova Bonsucesso e Vila Izabel, foram desocupadas para que pudessem ser instalados equipamentos de rádio.
Já o Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi planejado para que pudesse receber os vôos nacionais, internacionais e ser usado como alternativa do Aeroporto de Viracopos. A idéia era criar dois terminais e até 1998 que tivessem 4 terminais que atendessem os passageiros, mas como a demanda foi maior, criou-se o segundo Plano Diretor que fez com que os 4 terminais fossem capazes de receber 12 milhões de passageiros por ano em cada um dos terminais.
Hoje o aeroporto contém o maior terminal de cargas da América do Sul, e passam por ele 100 mil pessoas por dia, oferecendo 147 lojas, como restaurantes, livrarias e casas de câmbio.
Esse é o Aeroporto com maior movimento internacional do Brasil e o segundo em tráfego total de passageiros, somente ficando atrás do Aeroporto de Congonhas, São Paulo.
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